
Ela adora uma mesa de bar,
Mesas cheias de cerveja, risos e brinde.
Para que família, se o mundo é seu lar?
Na boemia, sua essência é finda.
Cada noite, um novo cenário,
Bebida à mão, gargalhadas no ar.
Entre histórias e olhares, é voluntário,
Seu coração se perde, a sonhar.
No balcão, seu trono improvisado,
A cerveja, seu fiel companheiro.
Os amigos, a família ao lado,
E a noite, um mistério inteiro.
Quem é ela, que vive a sorrir,
Com os olhos brilhando em cada esquina?
Seu destino, um enigma a seguir,
Numa dança eterna e cristalina.
Com a brisa da noite, seus cabelos ao vento,
A cidade é palco de sua existência.
Cada mesa de bar, um momento,
De pura e sincera vivência.
Ela conhece os segredos da madrugada,
E nas ruas, sua risada ecoa.
Para que família, se na estrada,
A liberdade é a chama que entoa?
O tilintar dos copos, sua melodia,
A cerveja gelada, seu conforto.
Nas mesas de bar, sua companhia,
Encontra amor, sem qualquer esforço.
É filha da noite, irmã da boemia,
Sem raízes fixas, mas com alma plena.
Nas mesas cheias, encontra harmonia,
E em cada gole, se sente serena.
Os rostos mudam, mas a essência é a mesma,
Um brinde aqui, uma história ali.
Para ela, cada noite é uma proeza,
Vivendo intensamente, sem fim.
Ela adora uma mesa de bar,
E a cerveja que sempre a acompanha.
Sua família é o mundo a celebrar,
Cada momento, uma alegria que se ganha.
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