
Entre farras e lamentos, a vida se desenrola, No frenesi das noites embriagadas de prazer, Onde risos ecoam entre copos e viola, E o tempo se perde na dança até o amanhecer.
Entre farras e lamentos, a vida se desenrola, No frenesi das noites embriagadas de prazer, Onde risos ecoam entre copos e viola, E o tempo se perde na dança até o amanhecer.
Na penumbra dos cantos esquecidos, Residem os ecos de amores perdidos, Corações que a noite não soube acalentar, Vagando solitários sem se encontrar.
No silêncio profundo da noite calma, Despertam-se sombras de sonhos perdidos, Ecoam suspiros de quem nunca alcança Os desejos guardados, já esquecidos.
Ela adora o frescor da piscina, Água cristalina refletindo seu sorriso. Nem sabe nadar, mas em mim se atina, Cada mergulho guiado em doce sintonia.
Copo vazio reflete a solidão, Contemplo o espaço que você ocupava. Nossas risadas, beijos e emoção, Agora apenas lembranças na madrugada
A noite caiu, um manto escuro e frio, Sobre a estrada vazia, onde o vento geme. O ônibus enguiçado, um gigante de metal, Parado no caminho, esperando o alvorecer.
Nosso caso foi amor? a dúvida, às vezes, mora, nos becos mais escondidos, nas lembranças que afloram.
No bar mesas surradas nos contam histórias, Daqueles dias de risos e memórias, Onde brindamos com tanta euforia.
Nasce o sol, a noite se despede, Os sonhos desfeitos, a verdade vem. No silêncio da manhã, o coração cede, Amores quebrados, cicatrizes também.
Copos se erguem, brindes à farra, Risos ecoam, a euforia é constante. Mas há um segredo que a alma amarra, Na solidão, ela segue adiante.
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