
A dor no peito hoje me faz pensar, Você que quis ir... Por que está me ligando? Não quero mais, segue sua vida, Essas palavras ecoam, vagando, Em uma despedida sentida.
A dor no peito hoje me faz pensar, Você que quis ir... Por que está me ligando? Não quero mais, segue sua vida, Essas palavras ecoam, vagando, Em uma despedida sentida.
Ela, rainha do drama e do desencontro, Fez do amor um espetáculo de pranto. Com palavras afiadas, feriu sem pensar, Agora vive só, sem ninguém pra amar.
Ela mente para ela mesma, Em um jogo de espelhos quebrados, Criando histórias com sutileza, Em sonhos confusos, enredados.
Ela gosta daquele bar simples, de mesas na calçada, Com as marcas de cerveja brilhando na fachada. É lá que ela encontra a alegria descomplicada, Entre amigos e risos, a noite é encantada.
Ela é a rainha das festas, dos encontros casuais, Com amigos em volta, a vida é um carnaval. Cada gole de cerveja, cada riso compartilhado, Esconde a busca por algo mais abençoado.
Entre as luzes e sombras da vida noturna, Ela dança com risos, em meio à bruma. Nos bares e festas, a alma se desnuda, Mas busca no coração, uma paz que não muda.
A dor no peito hoje me faz pensar, Que em teu cuidado, meu ser fui esquecer, Nessa jornada, tentei te amparar, E me perdi no ato de te proteger.
No segundo Dia dos Namorados, ela se encontra só, Refletindo sobre o amor, que um dia deixou de lado. O maior amor de sua vida, não soube valorizar, E agora, na solidão, só...
O que me irritava em você, era sua vontade, De permanecer nos bares até altas horas, Sua alegria, uma estranha vaidade, Enquanto a noite fria lá fora desdobra.
Você não percebeu o amor de verdade, Ou percebeu, mas acreditou que ele ficaria, Na ilusão de uma eterna felicidade, Fui, voltei, para encontrar a mim mesmo, em agonia.
O que me irritava em você, era sua vontade, De permanecer nos bares até altas horas, Sua alegria, uma estranha vaidade, Enquanto a noite fria lá fora desdobra.
Quantas noites de sábado fiquei sem dormir, Porque você, livre, pela rua a vagar, Alta madrugada, e eu a me consumir, Sem saber ao certo onde você ia parar.
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